segunda-feira, 28 de abril de 2014

Grécia Antiga







- Morreste, Jacinto – exclamou Apolo -, roubado por mim de tua juventude. O sofrimento é teu, e meu é o crime. Pudesse eu morrer por ti! Como, porém, isto é impossível, viverás comigo, na memória e no canto. Minha lira há de celebrar-te, meu canto contará teu destino e tu te transformarás numa flor gravada com minha saudade.
Trecho do mito apresentado em sala de aula, "Apolo e Jacinto"
A morte de Jacinto, 1801, por Jean Broc.

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